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Em 2020 assinalam-se os 25 anos da Companhia Olga Roriz (COR), que desde 1995 tem sido uma referência de qualidade profissional e artística no panorama nacional e internacional da dança contemporânea. Em ano de aniversário, a Companhia apresenta a sua nova criação, que terá a sua estreia em Abril, no Teatro Nacional D. Maria II, coprodutor do espetáculo e realiza um conjunto de iniciativas para assinalar a efeméride.

Livro dos 25 anos da COR que reúne imagens de todos os espetáculos criados ao longo destes 25 anos dedicados à dança. Esta publicação, que acompanha, através de imagens, o percurso da Companhia Olga Roriz desde 1995 a 2019 reúne dezenas de peças, que envolveram inúmeros intérpretes e outros criadores e artistas, dando uma ampla perspetiva de um quarto de século de dança em Portugal através do olhar de diversos fotógrafos conceituados, como Alípio Padilha, Paulo Pimenta, entre outros.

Worshop intensivo na Companhia Olga Roriz, de 4 a 11 de Abril de 2020.

Estreia absoluta da criação de 2020, Seis meses depois no Teatro Nacional D. Maria II, de 17 a 19 de Abril de 2020.

Masterclass por Olga Roriz, no Salão Nobre Ageas do Teatro Nacional D. Maria II, dia 18 de Abril de 2020 das 14h às 17h, para artistas e estudantes das artes performativas.

Novo arquivo histórico e artístico da Companhia Olga Roriz que terá sua primeira apresentação pública em 2020. Este arquivo tem como principal objectivo contribuir para a valorização e preservação do património material e imaterial da Companhia Olga Roriz e, por conseguinte, da dança contemporânea em Portugal, apoiando, com isso, a investigação académica nesta área de conhecimento.

Documentário sobre o processo criativo de Olga Roriz, que acompanha a coreógrafa em todos os passos da criação, da escrita, aos ensaios, à relação com os intérpretes e equipa artística, às exigências das suas produções, até ao dia da estreia do espetáculo Autópsia no São Luiz Teatro Municipal.

Programa de Residências Artísticas para a cedência de estúdio para ensaios, em modo de residência artística (com alojamento), de Agosto a Novembro de 2020.

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Digressão 2020


Autópsia

11 de Jan., 21h30
Teatro Sá de Miranda,
Viana do Castelo

8 de Fev., 21h30
Teatro Joaquim Benite, Almada

21 de Fev., 21h30
Centro de Artes de Águeda, Águeda

21 de Mar., 21h30
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria

30 de Maio, 21h30
Teatro Municipal de Vila Real

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Seis Meses Depois
Nova Criação 2020

ESTREIA
17, 18 e 19 de Abr., 21h30
Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa

25 de Abr., 21h30
Casa das Artes de
Vila Nova de Famalicão

30 de Abr., 21h30
Convento de São Francisco, Coimbra

31 de Out., 21h30
Cine-teatro Louletano, Loulé

corpoemcadeia

Corpoemcadeia

Levar para contexto prisional um método de criação artística de uma Companhia de dança de autor, com quase 25 anos de vida.
A aplicação de um modelo amplamente experimentado por equipa artística coesa são fatores que geram motivação, confiança e responsabilidade entre reclusos, artistas e terapeutas.
Também acreditamos que qualidade e visibilidade do nosso trabalho artístico contribuirá para um maior alcance social, derrubando muros e preconceitos. Maior pegada artística. Maior pegada social.

Aquilo que constitui o ADN do Corpoemcadeia é a parceria entre o modelo artístico da Companhia Olga Roriz e um modelo de intervenção terapêutica que privilegia a consciência corporal, o aqui e o agora e que entende a existência humana como um processo criativo.

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FOR

FOR | Formação Olga Roriz

FOR Aulas Práticas
para profissionais e estudantes de Dança
De 1 de Outubro 2019 a 22 de Julho 2020

Contemporâneo
Bruno Alves, Lewis Seivwright, Magalie Lanriot, Margarida Belo Costa, Sofia Silva, Teresa Alves da Silva e Yonel Serrano
2ª, 4ª e 6ª das 10h35 às 12h00
3ª e 5ª das 9h às 10h30

Condicionamento Físico
Anouk Froidevaux (Gyrokinesis), Lina Duarte (Pilates e Barra no Chão), Magalie Lanriot, Sónia Baptista (Pilates) e Yonel Serrano (Chi Kung)
2ª e 6ª das 9h às 10h30
4ª das 9h às 10h30 Nuno Cabral (Yoga)

Preçário
Aula avulso – 8€
Caderneta mensal 6 aulas – 40€
Caderneta mensal 10 aulas – 50€
Caderneta mensal 20 aulas – 95€

Mensalidade 1 aula/dia – 90€

Mais informações: lina.santos@olgaroriz.com

vitor-hugo-pontes

Atelier de Criação
por Victor Hugo Pontes

Inscrições abertas

13 a 17 Jan. das 14h40 às 16h40
Carga horária | 10 horas – 5 sessões                 

Processos criativos

Inspirado nos processos criativos de Victor Hugo Pontes, este ateliê vai explorar a destreza física, recorrendo a várias abordagens. Serão propostos exercícios com diferentes finalidades e partindo de diferentes meios (texto, imagem e som), os quais refletem as áreas de formação do coreógrafo (teatro, artes plásticas, dança). Do aquecimento do corpo e das práticas de concentração até um trabalho mais complexo, haverá exercícios orientados de composição, exercícios de grupo e exercícios de exploração, trabalhando diferentes configurações do grupo e perspetivas sobre a intensidade da acção cénica, do gesto e da interpretação. Trata-se de um atelier experimental, desenvolvido a partir do contributo dos participantes face à proposta do coreógrafo.

Preço | € 50,00 (20% de desconto para os alunos FOR Modular e ex-alunos FOR)
Transferência bancária | PT50 0018 000323478860020 58
Inscrições | lina.santos@olgaroriz.com

Teresia Bjork

Atelier de Criação
por Teresia Björk

Inscrições abertas

6 e 20 de Janeiro de 2020
2ªs das 14h40 às 16h40
Carga horária | 4 horas – 2 sessões                           

Bailarina, atriz e coreógrafa sueca com uma carreira com mais de 30 anos, Teresia Björk irá compilar a sua experiência na escrita, dança e representação, construindo experiências a partir do contributo dos participantes face às propostas apresentadas.

Preço | € 20,00 (20% de desconto para os alunos FOR Modular e ex-alunos FOR)
Transferência bancária | PT50 0018 000323478860020 58
Inscrições | lina.santos@olgaroriz.com

joao-carneiro

Workshop de Dramaturgia
por João Carneiro

Inscrições abertas

10 de Janeiro a 27 de Março de 2020
6ªs das 14h40 às 16h40
Carga horária | 24 horas – 12 sessões

Na disciplina de dramaturgia serão propostas várias modalidades de entender a palavra e o conceito de dramaturgia. A disciplina, de radicação teórica, é indissociável também de uma dimensão eminentemente prática e funcional, na relação necessária entre dramaturgia e artes performativas. As aulas consistirão, por isso, numa articulação entre o discurso teórico e a observação de exemplos práticos; estes exemplos podem ter origem em aspetos da criação artística muito diversos, relativamente aos quais pode ser possível falar de dramaturgia.

Preço | € 120,00 (20% de desconto para os alunos FOR Modular e ex-alunos FOR)
Transferência bancária | PT50 0018 000323478860020 58
Inscrições | lina.santos@olgaroriz.com

play

Residências Artísticas

Play Company
The World Eats Me

Uma black box. Quatro personagens a reinventarem-se na tentativa de superar situações limite. Uma mensagem que nos fala do quanto impingem ao mundo conceitos que se tornam verdades. Não existe um tempo. O que importa não é um seguimento de uma história. O que interessa é o que é dito olhos nos olhos. Partimos à aventura na linha do trapézio que é o destino. O público é quem escolhe a história e é confrontado com as suas próprias decisões. Existe no momento presente fragmentos que estão a ser gravados em vídeo na tentativa de não esconder nada e deixar tudo a nu. Existe a presença física da música através de corpos que nos destabiliza, mas confortam e embalam no sonho da liberdade para um mundo onde nomes não existem. O mundo consome-nos, mas também somos nós que nos deixamos consumir. – VERA GROMICHO

Criação | Vera Gromicho e João Pires; Com | Diogo Fernandes, João Pires, Sandra Sousa, Sara Pereira, Sílvia Chiola; Vídeo | Inês Paour; Fotografias | Tomás Monteiro; Desenho de Luz | Janaina Gonçalves; Músicas | Andreia Valles; Orientação Musical | Andreia Valles, André Henriques; Produção | Play Company; Co-Produção | Inquietarte

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Carmen Mesa
Três ou A Revolução

O principal motor desta peça é o diálogo, com uma sequência de perguntas que refletem uma busca da qual as personagens regressam sempre sem respostas. Trata-se de uma busca pessoal, mas impossível de se dissociar da busca coletiva a que o Homem como espécie parece condenado – a de procurar entender os mistérios das coisas.

Texto original | Carmen Mesa; Intérpretes | André Sobral, Carmen Mesa, Sebastião Martins; Produção | Carmen Mesa, João da Cruz.

sofia silva

Sofia Silva
A Intensidade do Corpo / Workshop Dança Contemporânea

“A dança como poética do movimento não vale pela originalidade nem pela configuração espácio-temporal deste último, mas pela intensidade da experiência o que o conduz…” Laurence Louppe

Neste workshop proponho trabalharmos a experiência do próprio movimento, o que é que o movimento nos trás quando dançado de uma determinada forma, num determinado lugar e feito com um determinado tempo, que ações podemos fazer no nosso corpo, que possam ter algum significado para nós e como olhando para elas podemos transformá-las em Dança, dando-lhes uma expressividade própria a partir da intensidade produzida e que lhe queremos dar.

rida-calcada-bastos

Rita Calçada Bastos e Inês Jacques
Truc

Truc, significa coisa em francês. Coisa é um termo que usamos quando queremos nomear algo que não sabemos descrever, e que acontece muitas vezes quando queremos falar ou descrever emoções. Esta coisa, é um espetáculo pensado para a infância (a partir dos 3 anos), onde nos propomos trazer questões pouco abordadas para palco. Neste espetáculo a palavra não é o principal veículo de comunicação. Esta necessidade advém do facto de nos ser absolutamente necessário que este público se sinta livre de fazer a sua leitura criando assim a sua narrativa do que lhe é dado a ver.

Criação e interpretação | Inês Jacques, Rita Calçada Bastos; Desenho de Luz | Mafalda Oliveira; Música | Vítor Rua; Produção | Zut!

Raquel-Castro

Raquel Castro
Turma de 95

A fotografia de turma foi tirada no átrio do Colégio Salesiano de Lisboa em 1995, o ano em que saiu o álbum Mellon Collie and the Infinite Sadness, dos Smashing Pumpkins, aquela que viria a ser a banda preferida do Miguel N. Estávamos no 9.º ano, o João C. e a Filipa N. estavam apaixonados, o Pedro C.C. sonhava vir a ser jogador de futebol e o Rui A. foi à televisão imitar o Michael Jackson. Quase todos tinham uma alcunha: a Testa Rossa, a Cavalona, o Splinter, a Beaver, o Chinês, o Dumbo. Eu, a sétima a contar da esquerda, na fila de trás, era a Olívia Palito. Em 2019 − 24 anos depois −, procurei cada um dos meus colegas de turma para conversar sobre aquele tempo e sobre o rumo que a vida levou depois de tirada a foto.

A partir de Class of 76 de Third Angel; Criação e interpretação | Raquel Castro; Apoio à dramaturgia |Alexander Kelly; Direção de Produção | Vítor Alves Brotas / Agência 25; Desenho de luz | Daniel Worm; Apoio técnico | João Gambino; Residência | O Espaço do Tempo, Companhia Olga Roriz, Fundação Arpad-Szenes-Vieira da Silva; Coprodução | Barba Azul, Teatro do Bairro Alto, O Espaço do Tempo, Centro de Arte de Ovar e Teatro das Figuras

formiga-atomica

Formiga Atómica
Fake

Um trabalho sobre a tensão e as sobreposições entre Verdade e Mentira, Real e Fake, informação e desinformação, crenças individuais e coletivas. O trabalho parte do caso de uma autora americana de romances de cordel: Nancy Crampton Brophy. Brophy é autora de vários livros em que os protagonistas, geralmente mulheres, vivem relações tensas com os maridos, namorados ou amantes, relações falhadas, casamentos de fachada, etc.

Encenação | Miguel Fragata; Texto e Dramaturgia | Inês Barahona; Música original | Hélder Gonçalves; Vídeo | Tiago Guedes; Desenho de som | Nelson Carvalho; Cenografia | Fernando Ribeiro; Figurinos | José António Tenente; Interpretação | Anabela Almeida, Carla Galvão, 3 intérpretes a definir

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Pedro Baptista
Suspíria

Partindo da obra literária Suspiria de Profundis (1895) de Thomas de Quincey e das obras cinematográficas Suspiria (1977) de Dario Argento e Suspiria (2018) de Luca Guadagnino, este espetáculo-performance surge como resultado de um trabalho criativo a partir de premissas concretas contidas nessas três fontes. No núcleo deste trabalho reside o interesse em debruçarmo-nos sobre a ideia do corpo que dança, que se move, e que, em êxtase, surge como um campo máximo de produção de forças, de energia em estado bruto – surgindo assim, tal como nos sugere o universo literário e cinematográfico de Suspiria, como o veículo por excelência para a produção de forças ocultas, mágicas, ritualísticas.

Criação | Pedro Baptista; Interpretação e co-criação | Ana Moreno, Filipe Baptista, Mário Coelho, Rita Rocha Silva (em distribuição); Composição sonora | André Pires

residencias

Residências Artísticas Anuais

Artistas residentes: João Rapozo, EIF(E), Camboja Selecta, André de Campos, The Portfólio Project, Manga Theatre, Produção d’Fusão, BodyBuilders & Rafael Alvarez.