Estreia a 12 de Outubro de 2012 | Teatro Camões, Lisboa
A pressão, contaminação, alienação e desgaste que as cidades causam no ser humano. Os seus segredos e relações efémeras que se estabelecem entre os seus habitantes.
A liberdade perdida da sociedade capitalista. O controlo visível e invisível.
As proibições. A perda de tempo. A falta de espaço. O perigo. A solidão.
Todos os sinais, memórias e vivências foram matéria viva para a construção de um sentir colectivo traçado por percursos profundamente individuais.
Lugares e pessoas comuns para cenas ora banais e quotidianas, ora invulgares e complexas.
Um desfilar de momentos solitários, sem passado nem futuro, suspensos num curto tempo de vida em quadros vividos ou imaginados.
Olga Roriz. 4 Agosto 2012.
“A Cidade figurará, por certo, entre as melhores peças na trajetória de Roriz e no repertório da companhia de autor que dirige desde 1995.”
Luísa Roubaud, jornal Público, 16 de outubro de 2012.