Estreia a 12 de Outubro de 2012 | Teatro Camões, Lisboa

A pressão, contaminação, alienação e desgaste que as cidades causam no ser humano. Os seus segredos e relações efémeras que se estabelecem entre os seus habitantes.
A liberdade perdida da sociedade capitalista. O controlo visível e invisível.
As proibições. A perda de tempo. A falta de espaço. O perigo. A solidão.
Todos os sinais, memórias e vivências foram matéria viva para a construção de um sentir colectivo traçado por percursos profundamente individuais.
Lugares e pessoas comuns para cenas ora banais e quotidianas, ora invulgares e complexas.
Um desfilar de momentos solitários, sem passado nem futuro, suspensos num curto tempo de vida em quadros vividos ou imaginados.

Olga Roriz. 4 Agosto 2012.

p5

“A Cidade figurará, por certo, entre as melhores peças na trajetória de Roriz e no repertório da companhia de autor que dirige desde 1995.”

Luísa Roubaud, jornal Público, 16 de outubro de 2012.

Download >> Dossier de Imprensa

p5

Direção e figurinos
Olga Roriz
Intérpretes
Catarina Câmara, Maria Cerveira
Bruno Alexandre, Pedro Santiago Cal
Seleção musical
Olga Roriz e João Rapozo
Musicas
Korke, Henry Torgue, Max Richter
Romica Puceanu, John Zorm, Autechre
Ali Hassan Kuban, Zoe Keating, Kut Killer
Cenário
Pedro Santiago Cal
Desenho de luz
Cristina Piedade
Assistente da direcção artística
André Louro
Assistente de cenografia e figurinos
Maria Ribeiro
Produção áudio
João Rapozo
Técnico de Som
Sérgio Milhano
Técnico de Luz
Daniel Verdades
Diretor de produção
Pedro Quaresma
Produtor Executivo
Teresa Brito
Apoio
ADIDAS

Premiere on October 12, 2012 at Teatro Camões, Lisbon

Cities: pressure, contamination, alienation and the wear and tear on human beings.

Its secrets and the fleeting relationships between its inhabitants. The lost freedom of a capitalist society. Visible and invisible control.

Prohibitions. The loss of time. The lack of space. Danger and loneliness. All the signs, memories and experiences were living matter behind the construction of a collective sense characterised by deeply individual paths.

Ordinary places and common people, in common places, everyday scenes or in unusual and complex ones.

Parading lonely moments before our eyes; no past or future, suspended in short, real or imaginary time frames.

.
Olga Roriz  | August 4th, 2012